terça-feira, 29 de julho de 2008
Charge II
O ser humano nao joga o lixo no lugar adequado e nemrecicla como deveria, e traz consequencias que serão mais visíveis no futuro.
A imagem mostra um homem tentando pescar peixes no lago, mas não ha mais peixes só a poluição que o próprio homem fez.
Charge I
Consumismo X Meio ambiente
A sociedade consumista foi fundada a partir da revolução industrial. A economia capitalista é um buraco sem fundo, quanto mais consumirmos, mais temos que consumir, pois toda a estrutura da economia capitalista é baseada no eterno “desenvolvimento sustentável”, contraditório por si só.Evidente que esse comportamento não é natural, nós não nascemos consumistas doentios. E, esse consumo desenfreado, além de graves diferenças sociais, causa montanhas de lixo, que ainda não sabemos o que fazer com elas.
Com o aumento descontrolado do consumo, os recursos naturais vão se escasseando e como conseqüência acontece a total degradação ambiental.E o que é degradação ambiental? É a mudança (destruição) do meio ambiente através das nossas atividades.A degradação atinge toda a biodiversidade, principalmente em áreas de alta densidade demográfica. E uma das principais responsáveis por essa degradação são as imensas montanhas de lixo provocadas pelo consumismo.
Mudar nosso comportamento em relação ao consumo é fundamental e só através da Educação teremos alguma chance de salvar nosso planeta.A citação abaixo, tirada da CARTA DA TERRA, diz muito bem que chegou o momento de mudarmos:“A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais dos nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem atingidas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais, não a ter mais.”
Lixo no Brasil
Finalização do lixo, para onde ele vai??
-76% em lixões;
-13% em aterros controlados;
-10% em aterros sanitários;
-1% passam por algum tipo de tratamento: reciclagem, compostagem e incineração
-2 árvores gastas com papel;
-107 garrafas ou frascos;
-45Kg de plástico;
-10 vezes seu próprio peso em refugo doméstico;
-90 latas de bebidas;
-95% do resíduos vão para "lixões" a céu aberto e nessas condições demoram até 400 anos para se decompor;
-O Brasileiro joga 4 vezes mais pneus, pilhas e aparelhos eletrônicos fora do que em 1995;
-70 latas de alimentos;
Protocolo de Montreal
Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio.
Os 4R do consumo consciente
Refletir sobre os seus atos de consumo, buscando que seu comportamento e atitudes de consumo contribuam para a construção de um mundo melhor.
Reduzir
Consumir apenas o necessário e evitar a geração de lixo é o mais importante. Recusar sacolas e sacos plásticos, evitar embalagens desnecessárias e uso de produtos descartáveis é um bom começo.
Reutilizar
Aumentar a vida útil dos produtos e materiais também evita a geração de lixo. Escolher produtos com maior durabilidade e evitar o desperdício de recursos, por exemplo, usando os dois lados do papel, vale a pena.
Reciclar
Não misturar os materiais recicláveis (papéis limpos, vidros, plásticos, metais) com o lixo comum e encaminhá-los para reciclagem é fundamental. Apóie programas de coleta seletiva e cooperativas de catadores.
domingo, 6 de julho de 2008
Notícia
A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado realiza nesta quarta-feira, às 9h, audiência pública para tentar esclarecer o que vem sendo veiculado pela mídia em relação situação de compra e venda de terras na Amazônia, principalmente no município de Manicoré (AM).
O objetivo da reunião é examinar a legalidade da compra de 160 mil hectares pela organização não-governamental Cool Earth, a situação fundiária dos 47 lotes negociados e a situação ambiental dessas áreas. Devem ser analisados ainda os trabalhos que a ONG desenvolve na região.
Foram convidados para a audiência, entre outros, a superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Amazonas, Socorro Marques; o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no estado, Henrique Pereira; o representante da ONG Cool Earth Matthew Owen; e o presidente do Instituto de Terras da Amazônia, Sebastião Nunes.